Hipoalergênico, que significa “abaixo do normal” ou “levemente” alergênico, foi usado em uma campanha de cosméticos em 1953.
É usado para descrever itens (especialmente cosméticos e têxteis) que causam ou supostamente causam menos reações alérgicas.
Animais de estimação hipoalergênicos ainda produzem alérgenos, mas por causa de seu tipo de pelagem, ausência de pelo ou ausência de um gene que produz uma determinada proteína, eles normalmente produzem menos alérgenos do que outros da mesma espécie.
Pessoas com alergias graves e asma ainda podem ser afetadas por um animal de estimação hipoalergênico. O termo carece de uma definição médica, mas é de uso comum e encontrado na maioria dos dicionários de inglês padrão.
Em alguns países, existem grupos de interesse em alergia que fornecem aos fabricantes um procedimento de certificação, incluindo testes que garantem que um produto provavelmente não causará uma reação alérgica.
Ainda assim, tais produtos geralmente são descritos e rotulados usando outros termos semelhantes.
Até agora, as autoridades públicas de nenhum país fornecem uma certificação oficial pela qual um item deve passar antes de ser descrito como hipoalergênico.
A indústria cosmética tenta há anos bloquear um padrão da indústria para o uso do termo; em 1975; o USFDA tentou regulamentar o termo 'hipoalergênico', mas a proposta foi contestada pelas empresas de cosméticos Clinique e Almay no Tribunal de Apelações dos Estados Unidos para o Distrito de Columbia, que decidiu que a regulamentação era inválida.
Assim, as empresas de cosméticos não são obrigadas a cumprir os regulamentos ou fazer qualquer teste para validar suas alegações.
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